Desenlaço as palavras fosforescentes, num Horizonte de
silêncio, na cumplicidade de uma arruela de sonho, que desmorono ou que edifico.
Não me prendo a nada que me defina.
Sou companhia que
isaltas, mas posso ser solidão a fervilhar ecos de vozes longínquas, embainhadas
de nostalgia.
Serei o que tu quiseres, mas atenção,
só quando eu quiser.
Se fazes de mim a tua BANDEIRA:
Eu faço de ti a minha PÁTRIA!
DIOGO_MAR
Parabéns! Começou poético, breve e cheio de qualidade.
ResponderEliminarNo que me toca, gostei muito...
Bom dia de reis e bom ano, claro...
ah, e espero que este tipo de posts se repita neste novo blog :)
UM grande abraço
Um texto pujante de forte conotação poética e expressivo lirismo
ResponderEliminarGostei muito
Um abraço